O evento contou com a presença de mais de 100 profissionais em busca de aperfeiçoamento técnico.
Lançado no início deste ano, o Programa de Formação de Novos Assentadores de Cerâmica está iniciando uma nova etapa, com a formação de turmas na região de Capão Redondo, em São Paulo.
O Programa de Formação de Novos Assentadores de Cerâmica foi idealizado pela Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres), junto à ALICERCE Educação e o apoio do Centro Cerâmico do Brasil – CCB e do Sou Cunheiro.
O projeto oferece gratuitamente vagas para a formação profissional e qualificação de assentadores cerâmicos. Até fevereiro de 2023 serão disponibilizadas 80 vagas, preferencialmente para mulheres.
O curso terá duração de cinco meses com aulas ministradas presencialmente. Além de qualificá-los nas matérias base (português e matemática), trilhas tradicionais do Alicerce, serão também desenvolvidos conteúdos básicos da função de assentador cerâmico e competências sócio emocionais necessárias para a inserção no mercado de trabalho.
A parceria também envolverá empresas associadas à Anfacer, que terão acesso a um banco de profissionais qualificados para potencializar as relações das indústrias com o varejo. Já são apoiadores do projeto a associada Carmelo Fior e as empresas Cortag e Ceramfix, produtos complementares na cadeia de instalação do revestimento cerâmico.
O projeto permanecerá em fase de seleção dos alunos até completar as 80 vagas disponíveis. Com previsão de início das aulas para 27/09 com 40 alunos, os espaços beneficiados serão: a Associação Cio da Terra, situada no bairro Jardim Ângela na região Sul, e a Associação CEU Uirapuru, situada no bairro Jardim João XXIII, na região Oeste de São Paulo. Ambas as associações serão beneficiadas com a revitalização de ambientes decorrentes das aulas práticas realizadas pelos alunos.
A iniciativa faz parte de toda uma estratégia setorial da indústria cerâmica, que visa, através da qualidade e da sustentabilidade, desenvolver a mão-de-obra qualificada no setor e gerar oportunidades de emprego. A ideia é implementar esse projeto em São Paulo e, numa próxima etapa, incluir outros polos da indústria cerâmica, como o Sul e o Nordeste.