ANFACER • Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres
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ANFACER apoia o Novo Mercado de Gás, plano do governo federal para aumentar a concorrência e dinamizar o setor de energia no país

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A ANFACER, a ASPACER e o SINDICERAM, entidades representantes do setor cerâmico de revestimento e de louças sanitárias, manifestam seu apoio ao programa lançado pelo governo federal, denominado Novo Mercado de Gás.

A ANFACER, a ASPACER e o SINDICERAM, entidades representantes do setor cerâmico de revestimento e de louças sanitárias, manifestam seu apoio ao programa lançado pelo governo federal, denominado Novo Mercado de Gás, iniciativa essa, que trará a médio e a longo prazos, resultados muito positivos para a economia brasileira, um sinal robusto de que o governo está empenhado em modernizar o setor de energia, fundamental para o aumento da competitividade internacional da indústria nacional, elevando os níveis de desenvolvimento econômico e social da nossa sociedade.

Entendemos que os pilares defendidos pelo programa, basicamente centrados em: promover a concorrência, harmonizar as regulações estaduais e federal no setor, estimular a integração do setor de gás com os setores elétrico e industrial e remover barreiras tarifárias que impeçam a abertura do mercado e a competição, são fundamentais para promover um mercado de gás natural aberto, dinâmico e competitivo, visando a retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento regional, que irá promover verdadeira revolução energética e industrial, sobretudo no nosso setor. Além disso, através dessa iniciativa será possível ampliar investimentos em infraestrutura de escoamento, processamento, transporte e distribuição de gás natural, aumentar a geração termelétrica a gás e ainda retomar a competitividade da indústria brasileira. As ações do Comitê de Monitoramento da Abertura do Mercado de Gás Natural (CMGN), implementadas em parceria com a Casa Civil, o Ministério da Economia, o Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (CADE), a Agência Nacional do Petróleo (ANP), e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), serão fundamentais para o sucesso da abertura do mercado do gás natural sejam efetivamente consolidadas.

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