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As negociações em torno do transporte rodoviário no país

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O CEO da Petrobras, Roberto Castello, se reuniu ontem com o presidente Jair Bolsonaro; com o diretor-geral da ANP, Décio Oddone; os ministros da economia, Paulo Guedes, de Minas e Energia, Bento Albuquerque; de Infraestrutura, Tarcísio Freitas, e da Casa-Civil, Onyx Lorenzoni para decidir sobre melhorias para os caminhoneiros.

O CEO da Petrobras, Roberto Castello, se reuniu ontem com o presidente Jair Bolsonaro; com o diretor-geral da ANP, Décio Oddone; os ministros da economia, Paulo Guedes, de Minas e Energia, Bento Albuquerque; de Infraestrutura, Tarcísio Freitas, e da Casa-Civil, Onyx Lorenzoni para decidir sobre melhorias para os caminhoneiros.

A avaliação feita no Palácio do Planalto é que apesar da intervenção do presidente Jair Bolsonaro ter causado fortes ruídos para adiar o aumento do preço do diesel, o governo conseguiu ganhar tempo para evitar um cenário pior: a greve.

A situação ainda não está resolvida, mas alguns gestos concretos foram feitos para melhorar a situação dos caminhoneiros nas estradas. Entre as principais ações anunciadas estão à destinação de R$ 2 bilhões do orçamento do Ministério da Infraestrutura para serem usados na expansão e duplicação de rodovias federais. Também haverá uma linha de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) de até R$ 30 mil para caminhoneiros autônomos e serão construídos locais de repouso para os motoristas profissionais.

Mas o governo sabe que mesmo com todo o esforço anunciado ontem, isso será insuficiente. Há o reconhecimento interno que dois pontos fundamentais ainda estão sem solução: o preço do frete e o preço do diesel. E isso só terá uma solução mais definitiva com a volta do crescimento econômico do país para gerar mais demandas para o transporte de cargas.

Fontes: G1 e UOL Economia

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